sábado, 5 de abril de 2008

O fim do começo

Meninos e meninas, adultos e adultas, velhos e velhas,

É com muito prazer que venho aqui relatar a continuação e o desgostoso fim, por hora, da empreitada futebolística do time Os Preguiças. Tal narração teve início no último dia 25, como vocês podem conferir aqui mesmo, e hoje será arrematada.
Como é sabido, esse time, ao qual faço parte, obteve maior sorte, naquele mesmo 25 de março, no confronto direto com o time do meu colega de publicações. Tendo alcançado o resultado favorável, asseguramos o direito de permanecer na luta pelo título, e tivemos a próxima batalha agendada para o dia de hoje, 05 de abril. O adversário, um dos mais temidos por todos: o corpo docente e os funcionários do colégio em questão.
Apesar de estarmos cientes da qualidade alheia, mantínhamos a esperança de uma exibição exemplar e de sair do campo de batalha saboreando mais uma vitória, o que seria mais um passo rumo ao inédito campeonato.
Ainda que estivéssemos esperançosos, tínhamos de ser realistas. Eram três as nossas baixas: Power, Belezinha, Flavião (tem que ter alguém sem apelido né?!), com isso éramos apenas dez contra onze incontáveis adversários. Nossa vida não seria fácil e a luta seria sangrenta até o soar do gongo.
Então o jogo teve início, sofremos pressão, nos defendemos, nos seguramos, nos retrancamos, canalizamos o jogo. Em vão. O destino já estava traçado e na segunda metade do tempo de jogo, um lançamento estelar passa na velocidade da luz sobre as cabeças de nossos zagueiros e cai meteoricamente nos pés do atacante adversário que chuta a bola como um cometa para estufar a nossa rede.
Ainda procuramos ao menos equiparar o placar, o que não nos levaria adiante em virtude da adoção de um esdrúxulo sistema de desempate que consiste em analisar qual equipa obteve maior número de tiros de canto, mas nos elevaria a moral. Não foi possível. Saímos de campo derrotados, porém de cabeça erguida e com a certeza de que havíamos perdido a batalha, mas não a guerra, porque a roda da vida gira, e gira, e gira.

Um colossal abraço,

Reggio Tartufo.

ps: Estou ciente de que especialmente o primeiro período do último parágrafo está extremamente mal pontuado, entretanto, não consegui pensar qual seria a melhor maneira de fazê-lo. Então, se alguém quiser pontuá-lo, quer seja o João, editando minha publicação, quer seja outrem, via comentário, fique a vontade (tem crase?).

ps2: Uma pequena nota de luto. O grandioso e tradicional time carioca América-RJ, apesar de ter vencido hoje no período vespertino, acabou rebaixado para a segunda divisão do campeonato estadual fluminense.

6 comentários:

Salpicão Mesquinho disse...

Sim, tem crase.

Eu até corrigiria sua pontuação, mas acho que os erros dão um toque pitoresco e natural (o que é uma desculpa para não dizer que estou com preguiça)

Reggio Tartufo disse...

Ok, João, grato assim mesmo.
Mas atente para o fato de que não foi um pedido, eu apenas quis deixar as pessoas a vontade para me corrigirem. Afinal de contas, eu sou humilde.

Anônimo disse...

Eu não sou humilde.

Anônimo disse...

e ai blz entao pode ficah a vontade pra corrigir meus textos tambem nao sei por os pontos muito bem de boa valeu ai o apoio as serestas estao chegando eh nois blz blz ae fui

Reggio Tartufo disse...

Eu aposto que "Tchubas" = Poroger, quiçá Flavio, mas não deve ser o último porque nunca entra aqui.

Anônimo disse...

Acho até justo acharem que foi FAP que postou esse comentário maldoso, agora, Flavio não, Flavio sou eu.
Abraços do amigão polvo.