terça-feira, 15 de abril de 2008

Algo genial (segundo FAP)

Sem querer ser humilde ao extremo, quero alertá-los que o texto que vem a seguir é um pastoso, ainda quente e marrom pedaço de merda (perdão pelo palavreado xulo ou chulo). Porém, eu creio, sinceramente, que tamanha é a ruindade que ele possui um certo humor.
Além disso, amanhã completaria uma semana inteira sem postar, não queria chegar a essa marca negativa.

Último Deus
Era uma vez um menino.
Ele nasceu no Recife.
Pegou Tuberculose.
Achou que ia morrer.
Mas,
Certo dia, sentou sobre 4 mesas
(Achou que era um pedestal)
Imaginou que era Deus
e enlouqueceu.
Reggio Tartufo

14 comentários:

Salpicão Mesquinho disse...

Acho que você acaba de se comparar a Deus (um menino nascido no Recife... suspeito... hahahaha)

Anônimo disse...

Gênio

Reggio Tartufo disse...

Vocês querem uma contextualização desse poema belíssimo e genial?

ps:ksavpdni

Unknown disse...

belo poema, apesar de meio tragico.. concordo com o amigo que disse que o 'menino de recife' eh meio suspeito..

Anônimo disse...

Eu nao entendi o poema!

Reggio Tartufo disse...

huaaahu.
Mas ngm repondeu a minha pergunta.

ps:jwnwuito

ps2: eu quero contar o contexto, q é pra q tudo se esclareça, entretanto não vou fazê-lo se ngm quiser ouvir.

Anônimo disse...

o amigo aí de cima, você conhece carolzita. é o turri.

tartufo, seu sem graça.
não te conto mais nada viu!

Reggio Tartufo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

eu quero saber o contexto, tchubas!

Reggio Tartufo disse...

Obrigado, amigão polvo (e desculpa qlqr coisa).
Eis o contexto.
Antes da aula de português havia tido na classe que entramos uma aula na qual grupos foram formados. Daí as 4 mesas onde o menino subiu. Não eram 4 mesas empilhadas, mas lado a lado. Deixe-me fazer uma analogia, as mesas estavam dispostas numa associação paralela (ou algo assim) e não numa associação em série. Ficou mais claro? Provavelmente não, mas achei que poderia ser uma boa piada 'física'.
Mas então, havia essas 4 mesas subi nela, acreditei que era um pedestal, me imaginei Deus e fiquei doidão, obrigava as pessoas a me venerar (há testemunhas). Esse é o final do poema. O começo é relativo a Manuel Bandeira nascido no Recife, tuberculoso, crente de que sua morte não tardaria.
Ou seja, o poema é um grande mix Tchubas - Manuel Bandeira.
É isso. Acho que agora dá para visualizar o contexto da criação. Só espero que ele não tenha perdido toda sua aura (ou aurea).
E aguardem, em breve mais obras primas virão. Eu até já tenho uma, mas vou reservá-la um pouco que é pra vocês não ficarem mal acostumados com tanta genialidade.

Vlw e flw!

ps: kxxnsc

Salpicão Mesquinho disse...

Ooooh, a falta de humildade de agrava... agora você se comparou a Deus E a Manu Bandeira!

Mas quem diria que um garoto tão recatado como você se daria a tal ato matreiro e serelepe... não consigo imaginar você em cima das mesas.

P.S.: O q era o comentário excluído?

WoO disse...

Talvez o poema seja legal. Mas a explicação do autor destruiu toda a riqueza interpretativa do texto, que virou apenas um hai-cai mutante descrevendo uma cena bizarra.

Bom, em termos pós-modernísticos, pode-se chamar isso de arte...

Anônimo disse...

Feliz, feliz, feliz... Que alegria.

Anônimo disse...

muito obrigado, tchubas, e pode me chamar de Flareda Cocapre Limargo, caso queira...

SM, acho que "serelepe" nao é uma palavra que se aplica muito bem a esse ato e vc, em um ato pedante e desumilde de querer colocar o maximo de palavras dificeis possiveis em uma frase, acabou desviando-se da mensagem que queria passar...

ps: tchubas ta cada vez mais malandro... só falta fumar... (piada interna, não queiram saber)