terça-feira, 17 de junho de 2008

Bom. Boa noite.

A meu ver não seria nem necessário uma postagem minha tendo em vista a magnitude do assunto trazido à tona por meu colega. Ao mesmo tempo, senti necessidade de me fazer presente uma vez que não venho a esta solene casa há algum tempo. Sem falar que prometi que daria uma passadinha aqui hoje, e "promessa é dívida".

Primeiramente, gostaria de colocar em pauta minha impressão acerca da visita proporcionada por nosso colégio ao instituto Fernando Henrique Cardoso, ou simplesmente iFHC. Como era de se esperar, tal excursão foi de fato muito proveitosa. Além da oportunidade de observar a revigoração do coração de nossa cidade, o bate papo com o presidente, que de bate-papo não teve nada, foi interessantíssima. Pude até me dar ao luxo de 1,5alogar com FHC, o que se configura como um meio termo entre monologar e dialogar, e foi a melhor maneira que encontrei para definir o esquema pergunta-resposta. O acervo do instituto também é bacaninha apesar de estarmos todos mais interessados em devorar, quer dizer, degustar, os petiscos salgados, mas principalmente as queijadinhas e profiteroles, as últimas fornecidas pela padaria da mãe da Aline, que pelo visto está saboreando o doce gosto do sucesso financeiro.

Segundamente, quero ao explicar a minha tardia postagem, comentar minha visita ao Shopping Villa-Lobos na noite dia hoje, acompanhado de minha família com o intuito de assistir a uma deliciosa comédia romântica.
Porém, o que não sabíamos é que após tão delicioso recurso audio-visual o melhor ainda estava por vir. Resumidamente eis a fanedóbula:
Era uma vez quatro carneirinhos. Eles viviam felizes e tranqüilos no alto de uma montanha, porém, um dia, acabou a comida e eles se viram obrigados a descer rumo aos trópicos.
Partiram da mais alta montanha, passaram pela do meio e chegaram ao o nível do mar. Ainda assim, não estavam contentes com o local e desceram descer ainda mais, rumo ao sub-solo. Então três deles se encaminharam pela escolha natural, um caminho seguro, rápido, fácil. Entretanto, o carnegrinho, apelido maldoso que recebera por seu tom de pele, mas que por outro lado lhe assegurara uma vaga na Universidade Professor José Cardoso Carneiro, sugeriu aos seus semelhantes que, ao invés de descerem pela estrada A, se dirigissem à estrada B, mais a frente. A carneira mais velha acatou a sugestão em virtude da confiança que deposita em seu descendente, devido ao fato dele possuir um diploma. Não devia. Ele se enganou e a estrada que tomaram, se mostrou terrivelmente mais hostil e inadequada, obrigando-os a desistir da empreitada e fazendo-os voltar e optar pela estrada A. O resultado foi que eles desperdiçaram um bom tempo que poderiam ter usufruido no doce lar dos carneirinhos, o Recanto da Seresta.

Moral(is): Não confie em carneiros, principalmente se eles não forem alvos.
aaaaaaaaaCursar uma universidade e ter um diploma não significa porra nenhuma, vide Lula e o vencedor do aprendiz 4 (americano - onde havia uma disputa entre pessoas c/ diploma e pessoas que aprenderam com a dura trajetória da vida).
bbbbbbbbA opção mais fácil, normalmente é de fato mais fácil e só não será se for uma armadilha, pegadinha, proposta por Deus para testar sua fé, mas nesse caso você saberá reconhecer porque Jesus Cristo, Maria, os anjos e arcanjos e o bispo da Igreja Universal do Reino de Deus estarão te guiando.
ccccccccccNum shopping center, bem como em qualquer outro lugar do plano físico, jamais confie na habilidade de guia de Arthur Abbade Tronco. Passa dia, mês, ano, e ele parece ficar cada vez mais desorientado.
ddddddddA escada rolante que sobe normalmente não desce, a menos que você tenha acesso a chave de controle da mesma e possa mudar sua mão (mão não no sentido daquela parte do corpo da qual saem, normalmente, 5 filamentozinhos, mas sim no sentido de mão de trânsito, sentido de uma via).

Terceiramente, João, parabéns pelo vídeo, ficou de fato muito bom.

Quartamente, amanhã tem jogo, e, se PAH, isso vai dar pano pra manga [não confundir a fruta manga, com manga de camisa ou com mangá (a história em quadrinhos japonesas)], ou seja, pode virar um post.

Quintamente, grato pela atenção dispensada, é bom estar de volta. Desculpas àqueles que deram pela minha falta = porra nenhuma, ou ninguém.

Abraço carinhoso, no estilo (pq eu n sabia escrever a lá) ursinhos carinhosos.

Tartufo

ps: 23:08 porra nenhuma, já são 23:53 (quase quarta hein? ufa, ainda bem q deu tempo). Pra vocês verem como eu dou o sangue, ou o sono, por essa paixão.

2 comentários:

Anônimo disse...

como sempre, nos presenteando com valiosos ensinamentos que só o humor tartufiano é capaz de nos conceder.

ah, e você também, querido mesquinho, parabéns pela esplendida performance no curta metragem.
mas afinal, quando é que esta incrível jornada dos médicos sairá em dvd??

Salpicão Mesquinho disse...

Comentários:

1- Tchubinhas vendo uma comédia romântica... que gracinha

2- Padaria da mãe da Aline mandando ver como sempre! Muito simpática

3- Quem diria que o famoso Arthur seria um perdido de marca maior?

4- Seresta rlzzzz

5- Alá é bondoso